6 de julho de 2010
Mensagem Positiva
25 de junho de 2010
Vasculites: o que são e quais os tipos?
Antes de começar a discorrer sobre o tema, gostaria de me desculpar pela ausência no blog.
Esse clima de copa do mundo deixa a gente cheio de preguiça! rs
Mas hoje estava no pique para fazer um novo post. E cá estou eu!
Esse post é legal, pois é bastante esclarecedor e mostra algumas das diferentes vasculites que existem.
Bora conhecer?!
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GRANULOMATOSE DE WEGENER
VASCULITE CRIOGLOBULINÊMICA
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Não esqueça: Procure sempre o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
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Autor: Dr. Mauricio Levy Neto
Fonte: Dra. Shirley de Campos
8 de junho de 2010
Entrou em vigor a nova cobertura obrigatória dos planos de saúde
Entre os novos direitos do credenciado, está o direito à um maior número de consultas, nas seguintes especialidades:
28 de maio de 2010
Casos Reais - Lú
Hoje quem nos mandou sua história foi a Lú. Vamos conhecê-la?
Em dezembro de 2007 apareceram algumas manchas vermelhas e doloridas no meu tornozelo esquerdo e que rapidamente ficaram roxas. Lembro-me que fui a exatamente 12 médicos em especialidades diferentes e quase todos diziam que um inseto tinha me picado e que estaria infeccionando. Receitaram várias medicações sem sucesso.
Na época as dores já eram insuportáveis, eu já não andava mais, as lesões a cada dia ficavam piores. O dermatologista resolveu fazer uma biópsia e foi diagnostigado: VASCULITE LIVEDÓIDE (ATROFIA BRANCA DE MILIAN). Com o laudo na mão, corri para o meu médico e para a minha total surpresa, o médico disse que não sabia do que se tratava. Fiquei arrazada!!!
A minha busca continuou em outras especialidades: hematologista, clínico, até que um vascular disse que conhecia a doença, mas que o tratamento deveria ser com um Reumatologista, e me indicou um.
Em Fevereiro de 2008 comecei a me consultar com o Dr Rodrigo Aires Corrêa Lima, reumatologista de Brasília. Foi uma dura batalha, com diversos remédios e terapias. Utilizei: Somalgin, Meticortem, Danazol, Colchicina, Metotrexato, Ácido Fólico, Pentoxifilina, Marevan, entre outros.
Com 1 mês de uso de Pentoxifilina tive um problema de coração - fibrilação atrial aguda, revertido com amiodarona. Os médicos associaram o episódio ao uso da pentoxifilina e tive que parar com essa medicação, mantendo as demais.
Fiz 2 ciclos de pulsoterapia com corticóides, sendo que cada ciclo utilizei 3000ml. Fiz 40 sessões de câmara hiperbárica, que obtive uma melhora significativa nas lesões. Em setembro de 2009 fiz o meu primeiro ciclo de infusão com Mabthera (Rituximab). Meu médico indicou mais um ciclo na qual realizei terça passada (1000ml de Mabthera) e farei o próximo no dia 01/06/2010, mais 1000ml da medicação.
Atualmente resido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul e continuo em viagens para Brasília dando continuidade ao meu tratamento. Estou me sentido bem, a doença está sob controle. Tenho algumas reações com as infusões do Mabthera, mas tudo dentro da normalidade.
Lú.
Lú, mais uma vez, obrigada!
26 de maio de 2010
Mensagem Positiva
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" Quando as coisa estão erradas e o momento é de crise,
não pense que todos os esforços tem sido em vão, segue!
Talvez tudo seja para melhor.
Sorria...e experimente outra vez!
venha a ser a porta mágica que conduzirá para uma nova felicidade que você jamais conheceu!
Você pode estar enfraquecido pela luta,
mas não se considere vencido.
E, se você guardar em mente o objetivo de suas aspirações,
os seus sonhos se realizarão.
Tire proveito dos seus erros.
Colha experiência de suas dores.
E então, um dia você dirá: Graças a Deus!
Ouse experimentar outra vez e reencontre a paz, o amor e a felicidade! "
21 de maio de 2010
Casos Reais - Karina
Olá pessoal, eu estou aqui pra conta um pouquinho da minha história também...
Meu nome é Karina Cristiane de Souza, moro em Gaspar Santa Catarina. Tenho 22 anos e tenho a VL desde os meus 12 anos de idade.
Ao contrário da nossa amiga Adriana eu não tenho muitas recordações de quando a VL começou, mas minha mãe me conta que desde bem pequena com uns 3 aninhos eu tinha umas crises e desmaios e quando eu desmaiava eu ficava com as mãos fechadas com muita força e isso deu a entender, para os médicos em que ela me levava, que seria uma crise nervosa...
Aos 12 anos me lembro que estava brincando e vi que no meu pé direito tinha uma feridinha muito dolorida que me incomodou por um bom tempo. Ela não coçava porém tinha muito mal cheiro e pus – isso já na minha primeira lesão, mas não sabiamos o que era ainda.
Lembro que fomos a várias benzedeiras, porque minha mãe tem muita fé em benzimentos. Chás, remédios caseiros, tudo que os nossos conhecidos recomendavam a gente fazia, mas, claro, tudo sem sucesso.
Foi quando decidi ir a um postinho de saúde e uma médica me encaminhou para uma reumatologista...e ai entra a minha médica Dra. Mara Suzana, por sinal um amor de pessoa e que vem lutando comigo desde 2005.
Já de inicio, antes de mais nada, me pediu uma biópsia, feita pelo Dr. Edson Lersch no dia 4/03/2005 e o diagnóstico foi: “VASCULITE NECROTIZANTE DE PEQUENOS VASOS”.
Fiz então uma segunda biópsia, mas não lembro com quem foi, e o diagnóstico foi: “ATROFIA BRANCA DE MILIAN, VASCULOPATIA LIVEDÓIDE”.
A seguir recebi os seguintes tratamentos por período de vários mêses e foram todos ineficazes: Pentoxifilina, AAS, uso de anticoagulante oral, corticoterapia, recebi imunoglobulina humana, também sem sucesso. Também fiz várias seções de oxigênoterapia hiperbárica, via sistema único de saúde.
Infelizmente a VL é uma doença que vem evoluindo muito, é extremamente dolorosa e requer muito repouso e, qualquer atividade por mais de 4 horas em pé me deixa por até duas semanas com lesões horríveis. Hoje procuro me cuidar muito pra não fazer tanto esforço porque já tenho nos dois pés, e cada vez mais doloridas elas vão ficando.
E como eu disse, lá no começo, sobre o sistema nervoso eu acredito que muitas vezes a piora seja causada pelo stress ou até mesmo pequenas briguinhas na família, no trabalho, tende a fazer piorar todas as lesões. E quando não tenho nenhuma lesão, meus pés ficam muito doloridos e com manchinhas avermelhadas, ou seja está sempre doendo. E é importante ressaltar que no verão fica muitooo ruim e no inverno, as vezes, também, mas é no verão que as lesões realmente aparecem...
Devido as dores que a VL causa fui obrigada a me afastar do trabalho. Infelizmente, as vezes, me vejo como uma pessoa inútil, a auto estima nem existe mais e ainda assim vou lutando e levo no coração a esperança de um dia obter a cura...
E eu sei que esse dia vai chegar !
Obrigado pela atenção!
Ká, muito obrigada! Beijos
19 de maio de 2010
Epidemiologia, Achados Clínicos e Tratamento da Vasculopatia Livedóide
Não esqueça: Procure sempre o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
Fonte 1: Cerir
Fonte 2: Estudando raras
Fonte 3: Dicionário Médico
Artigo: Elementos básicos de diagnóstico e terapêutica da Vasculopatia Livedóide
Autores: Danyele Mylena Lopes de Andrade; Leandro Tavares Finotti
13 de maio de 2010
Casos Reais - Adriana
Meu nome é Adriana dos Santos Sousa, tenho 36 anos e desde meus 17 anos tenho vasculite. Sou casada, tenho uma filha de 08 anos e sou do Rio de Janeiro.
Nossa, é tão complicado ficar lembrando as coisas, sempre fica faltando um pedacinho, alguma coisa ou mesmo um pequeno detalhe, mas vamos lá.
Desde muito pequena (que eu me lembre uns 07 anos) eu sentia muitas dores nas pernas. Muitas vezes acordava durante a madrugada, mas segundo os médicos era dor do crescimento. Por volta dos 12, 13 anos eu me lembro que minhas pernas coçavam muito. Teve até um dia que de tanta coceira minha mãe encharcou meus pés e pernas com álcool. Nossa como coçava! Mas, segundo o médico onde me tratava num posto de saúde, era alergia ao sol.
Com meus 16 anos me lembro que tive umas manchas avermelhadas, só nas pernas. Minha mãe na época pensou que fosse rubéola, mas o médico disse que era circulatório. Sei que tomei uma injeção (não me lembro o nome) e sumiram as manchas. Mas não cheguei a fazer nenhum exame.
Eu sempre tive muita alergia, tanto medicamentosa, quanto alimentar, e ainda sofro um pouco com isso, mas não tanto.
Fiz uma cirurgia aos 17 anos (foi uma cirurgia de alopecia, uma falha capilar devido a uma queimadura que tive aos 06 anos) e logo depois da cirurgia apareceram várias manchas na pele por meu corpo, e fui tratada como alergia a anestesia. Mas uma manchinha ficou e essa é que desencadeou a vasculite, porém os médicos acham isso improvável.
Esta manchinha em meu tornozelo esquerdo se tornou uma pequena feridinha, que não cicatrizava. De repente meu pé todo estava inchado e eu mal podia pisar. Fui ao médico na Santa Casa do Rio de Janeiro e este me disse que era picada de inseto ou de mosquito. Tomei antibióticos, antiinflamatórios e usei várias e várias pomadas. Levei cerca de um ano para que então os médicos resolvessem fazer algum exame. Nossa, fiz tantos exames, e tudo normal.
Algum tempo depois apareceram várias e várias feridas, foi simplesmente um desespero, os médicos se quer tinham idéia do que fosse.
Eu já estava cansada de ser enrolada pelos médicos. Depois de 05 anos (eu já estava com 22 anos) comecei um tratamento com uma dermatologista que resolveu fazer logo uma biópsia. Esta deu que era hemangioma (tumor sanguíneo). Quase morri do coração! Mas a dermatologista não ficou satisfeita e fizemos mais duas vezes a biópsia, e então foi fechado o diagnóstico de Vasculite Livedóide por atrofia branca. Este foi o resultado da biopsia:
“Doença Vascular oclusiva de pequenos vasos, com necrose fibrinóide e trombos, sobretudo superficial e necrose com ulceração. Compatível com ABM (atrofia branca de Millian)”.
Iniciei vários tratamentos e nada. Tive crise atrás de crise, não pude se quer andar, até um vento fazia doer. Depois de tantas tentativas com medicamentos comecei então a usar pentoxifilina e pomadas para suavizar as coceiras. Durante os primeiros anos de uso apareceram várias feridas, mas não grandes.
Fiquei um tempo sem tomar o pentoxifilina (eu tinha uns 24 anos). Não sei para que fui fazer isso. Abriu uma ferida enorme em minha perna esquerda, ficou muito feia, esverdeada, com muito pus e mal cheiro, e nesta época eu estava trabalhando em uma loja de fotografias e ficava muito tempo em pé. Voltei ao médico (claro que levei uma tremenda bronca), tive que tirar licença por uns dias, mas o médico ainda me deu mais alguns dias para ficar em casa e a empresa aonde eu trabalhava não aceitou, e nesta época ia trabalhar de muletas, pois eu não conseguia colocar o pé no chão. Até que por fim eles me deram férias para ver se eu melhorava. Ninguém merece não é, um direito nosso, tirar uma licença médica e não poder desfrutá-la para se tratar, pois eles não queriam pagar por minha licença. Acredito que eles me deram as férias porque eu troquei o meu curativo na frente do supervisor e este ficou chocado ao ver aquela situação. Nessa época, minha médica mandou eu lavar as feridas com permanganato, secar bem e colocar açúcar, para acelerar a cicatrização, passar a pomada e fechar. Eu me lembro que isso fazia coçar muuuiiito!!
Desde então venho tomando a pentoxifilina 3 vezes ao dia. Até que aos 27 anos fiquei grávida e minha dermatologista na época me indicou uma angiologista e esta, por incrível que pareça, é craque em vasculite. Durante a gravidez não tive nada.
Mas depois, tive uma ferida braba novamente, e essa angiologista me passou a pentoxifilina intramuscular 2x ao dia. Imagine como não fiquei depois de um mês de tratamento intensivo! Passei a usar meias de média compressão desde então, e se tiver alguma ferida ainda tenho que comprimir o local com um chumaço de gaze, pois segundo ela ajuda na cicatrização, e eu sei que dá certo, dói muito, incomoda, mas resolve.
E o indicado delas sigo até hoje: meias de média compressão, pentoxifilina, prednisona se for necessário (pois não tomo sem passar pela dermatologista, se não levo uma tremenda bronca se tomar por minha conta).
Hoje eu estou com 36 anos e há mais ou menos uns 4 anos que não tenho nenhuma crise "braba". É claro que aparece uma ou outra feridinha que dói, incomoda, fica avermelhada e que não vai adiante. Em dois ou três dias desaparece. Às vezes eu sinto muitas dores nas pernas, e já acordo tomando dipirona, se não, não agüento, mas dá para suportar.
E como se diz, assim vou vivendo um dia de cada vez, pois hoje eu tenho o maior tesouro da minha vida, e faço de tudo para me manter feliz e bem de saúde.
Muitas pessoas, e até mesmo minhas médicas, dizem que o importante desta e de qualquer outra doença é tentar manter a calma, a felicidade e a esperança. E é isso que tento fazer todos os dias quando acordo, agradeço a Deus e procuro não me aborrecer.
Ah! Uma coisa que ia esquecendo e que é muito importante, hoje em dia eu me trato tanto pelo convênio como pelo Sus, pois houve um tempo em que não tive condições de pagar um plano de saúde, e já me trato pelo SUS desde o início da minha doença e nunca havia recebido medicação. Mas com o apoio de minha dermatologista do SUS, entrei com uma ação para poder obter o direito de receber medicação gratuitamente, que é um direito de todos nós que somos portadores de doenças crônicas. Como já disse tenho a vasculite há 19 anos e só agora de uns 08 anos para cá, é que venho recebendo minha medicação direitinha.
Portanto temos sim que lutar e correr atrás de nossos direitos.
7 de maio de 2010
Tipos de Livedo
* Livedo reticular fisiológico - Ocorre mais em crianças que se expõem ao frio - logo ao sair da piscina, por exemplo. Pode manifestar-se também em adultos. É transitório, ou seja, desaparece quando as pessoas se protegem do frio e em geral não tem conseqüências. Mas pode se repetir sempre que se expõem de novo ao frio. Só incomoda pela questão estética;
* Livedo congênito - A pessoa já nasce com predisposição a desenvolvê-lo. A causa é um defeito congênito do sistema vascular: parte das arteríolas sempre se contraem e parte das microveias sempre se dilatam. Pode surgir em um local apenas ou disseminado pela pele. O portador costuma se queixar de certo endurecimento da pele. O livedo congênito é permanente e ainda não tem tratamento;
* Livedo reticular idiopático, isto é, que não tem causa definida - Ocorre em mulheres jovens ou de meia idade. Inicia-se nos membros inferiores e pode espalhar-se para o tronco e os membros superiores. As portadoras apresentam também: extremidades frias, dores, dormências e feridinhas. Examinando os locais afetados se constatam inflamações nas microartérias e nas pequenas veias. Na minoria dos casos, pode estar associado a ulceração de perna;
* Livedo reticular sintomático - Pode resultar de arterites (inflamações nas artérias), de oclusões embólicas arteriais (formação de coágulos nas artérias) e de coagulopatias (moléstias que interferem na coagulação do sangue). As principais causas das arterites são: sífilis, lúpus eritematoso, artrite reumatóide, febre reumática e tuberculose. Já entre as causas das oclusões embólicas podem estar: arteriosclerose e mieloma múltiplo (câncer nos ossos). E entre as causas das coagulopatias estão infecções, tumores e doenças que tornam o sangue líquido demais, favorecendo os sangramentos;
* Síndrome de Sneddon - É um tipo de livedo reticular que se acompanha de lesões vasculares do sistema nervoso central. Produz acidentes vasculares cerebrais (AVCs) em mais de 70% dos casos, com conseqüências como: paralisia em metade do corpo, alterações visuais e neurológicas. Participam da síndrome a presença de anticorpos antifosfolípides no sangue, abortos espontâneos, episódios de trombose venosa e/ou arterial.
Como se vê, os livedos reticulares podem ser benignos ou ter conseqüências graves, como o AVC. O ideal, sempre, é consultar um médico à menor indicação. Só ele tem condições de fazer uma avaliação correta e indicar o tratamento.
Fonte: Caras
5 de maio de 2010
Livedo Reticular
Segundo um estudo, aqui anteriormente publicado, a vasculopatia livedóide não possui nenhuma relação com o livedo reticular. Porém, por conhecimento de causa, afirmo com 99% de certeza, de que há relação sim! Até porque acredito não ser a toa a semelhança entre os nomes LIVEDO reticular e vasculopatia LIVEDÓIDE.
Para elucidar melhor o que estou tentando afirmar, vamos falar sobre o Livedo Reticular (LR):
O LR atinge de 1% a 5% da população sadia, e se caracteriza pelo aparecimento de manchas, de coloração vermelho-azulada, formando uma espécie de “rede” de “linhas” interligadas, seguindo a disposição das veias.
Trata-se de um fenômeno em que, por um distúrbio circulatório, as microartérias terminais da pele se fecham, deixando de fornecer sangue e oxigênio para os tecidos locais. Logo, numa espécie de compensação, as microveias reagem dilatando-se e ficando abertas. Não recolhem o sangue que deveriam recolher e o deixam irrigando e oxigenando os tecidos. É esse sangue acumulado que dá a cor vermelho-azulada que acompanha a disposição das veias na pele.
Atingem principalmente as extremidades dos membros inferiores e articulações, como antebraços, cotovelos, pernas, coxas, joelhos e pés. Em geral são discretos nos meses quentes e acentuados nos meses frios, porque nessa época já ocorre maior contração das arteríolas para manter o calor corpóreo. Acredito que o fator emocional também favorece seu aparecimento.
É importante ficar atento, pois há uma grande diversidade de causas que pode levar a diversas outras manifestações clínicas. O LR pode representar um sinal inicial de algum tipo de doença sistêmica, como a artrite reumatóide, o LES (lúpus eritematoso sistêmico) ou até mesmo a VL.
Vasculite ou Vasculopatia Livedóide?
ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: / MAILING ADDRESS:
Maurício Zanini
Rua Vicente de Carvalho, 198
Santo André SP 09060-590
Tel.: (11) 4992-7724
E-mail: drzanini@ig.com.br
Fonte 1: www.scielo.br
Fonte 2: www.dicionáriomédico.com
Artigo: Vasculite ou Vasculopatia Livedóide
Autores: Maurício Zanini; Cláudio Wulkan; Danielle Bertino; Lúcia Ito.